É bem verdade que custa muito perder aqueles ser especiais, que nos são muito próximos …sentimos dor…angústia… e com o tempo é que ultrapassamos a dor forte da PERDA.
As emoções terrenas… não permite que saibamos gerir a dor, a perda, mais propriamente a morte…e se o fizermos com conhecimento sobre a VIDA FORA DA MATÉRIA, corremos o risco de sermos mal compreendidos pela sociedade.
Somos envolvidos por complexas emoções e sonhos, que sendo eles interrompidos, de forma repentina. A mente reage com sofrimento. E como citamos, somos “apanhados de surpresa”…
Imaginem… se numa cerimónia fúnebre… realizássemos um concerto musical ou coral, um bailado… como uma despedida alegre bem disposta. Não nos sentiríamos tão deprimidos! Seria uma partida, bem mais feliz! E o sofrimento seria menor… As saudades permanecerão sempre, faz parte do nosso memorial histórico pessoal.
Uma partida de carisma alegre… a confusão que cria nas pessoas presentes, que pensam que a perda é triste. Ela tem de ser o equilíbrio, entre o “ficar” e o “partir”
Nos encontraremos noutros MUNDOS EXISTENTES do UNIVERSO.
A matéria morre … desfaz-se!
Mas existem outros componentes essenciais… a nossa essência existencial.
CVieira
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